isto sim
acção directa e exemplar, em vez de carpir e insultar.... e apoiar grifes de produtivismo e modas.
infelizmente é difícil dar conta que o tempo passa e os média destróiem a reputação de qualquer um, sobretudo quando há telhados de vidro.
não será fácil
mas é possível e nada é inevitável....
https://www.commondreams.org/views/2021/11/17/moving-renewables-revolution-catchphrase-reality
bom texto!
se passassem aos actos.....
uma notícia de alta, altissima
qualidade. Excelente trabalho de investigação!
Eles tem estratégia, eles tem dinheiro, eles sabem como enganar-nos!
mas nós não somos parvus. Sabemos, muito bem, o que a casa gasta. E sabemos que sob a calçada, e pimba na carola!
atenção
não há minas ilegais, não há trabalho ilegal nestas. Só há minas!
https://elpais.com/planeta-futuro/2021-11-13/amina-de-13-anos-trabaja-en-una-mina-ilegal-de-oro.html
é que, são todas, quase todas, propriedade dos mesmos. Ora se, logo y!
easy
pois, tenho sido-o muito, muito:
lendo isto e sabendo o que a casa gasta.....
estes não se desculpam com um parente
assumem que são mesmo bandidos:
https://amazonia.org.br/fazendeiros-jogam-agrotoxico-sobre-amazonia-para-acelerar-desmatamento/
não é só o marido ou o cunhado.
gnawa
enquanto houver música podemos, temos que lutar contra o colapso:
https://www.youtube.com/watch?v=bnixGjMhBJE
e
https://elpais.com/elpais/2019/12/28/africa_no_es_un_pais/1577559564_071253.html
Línguas
Sabem o meu compromisso com a preservação das línguas, que reflectem um património e a sua continuidade.
Escrevi e defendi a comunidade de Barrancos e os seus usos linguísticos e a sua fala, que é uma mistura ancestral, que deve ser protegida.
Infelizmente etno-linguistas e políticos têm tido muito pouco siso na avaliação dos mecanismos para a sua protecção, dos quais não faz certamente parte o estabelecer de uma ortografia ( outro aborto ortográfico!?) e uma gramática.
O barranquenho, como já Leite de Vasconcelos referiu é uma língua, dialecto, fala de contacto, de contrabando de refugiados dos tempos e de isolamento, não faz sentido ensiná-lo na escola. Os miudos aprendem com os mais velhos, com a comunidade e claro é bom que se façam registos, do que inevitávelmente está condenada a ser um momento.
Não me pronuncio sobre temas locais há muito tempo mas não posso, face ao que penso é um erro, sem consequências é certo, ver o texto do articulado que será aprovado que remete tudo para uma hipotética regulamentação, que nunca verá dia, este parecer, generoso:https://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf
Por aqui ficamos.
nem tudo o que é sólido....
esta já foi: