Andará tudo....
Coopérnico
diminui o nosso pensamento....
claro os que já somos velhos.... mas todos os outros que como diz o anúncio.... lá, cá poderão chegar:
eh, eh, eh.
Hortas Sociais
como me lembro bem dos risos que se ouviam quando o nosso querido Gonçalo falava de hortas sociais e a sua ligação à verdadeira urbe, do agros para o resto:
https://amensagem.pt/2021/04/29/plantacao-hortas-urbanas-lisboa-historia-cidade-estrangeiros/
hoje não há político que não as tenha na ponta da língua, mas na maior parte dos casos nem ideia do seu significado e papel.
incredible
isto é quase inacreditável:
para onde vamos.....?????
Pesticidas
comecei a minha militância não na envolvência energética mas aqui:
que também é energia, agricultura, alimentação, território, biodiversidade e até hortas sociais e cidades.
Hoje lembrei-me do Pesticides Action Network, e de quando conheci Carlos Pimenta. Falámos de pesticidas e do resto, no inicio dos 80....
Rios ocultos
Todas as grandes cidades estão construídas sobre rios encanados ou mesmo destruídos, daí estarmos sujeitos a....
em Lisboa seria uma ideia propor a recuperação dos rios perdidos, identificar os seus cursos e locais de bebedouros, além de todo o sistema de abastecimento de águas que em muitos casos vai sendo degradado ao sabor da pato bavaria (nada contra os verdadeiros, que abundam nalguns lagos e jardins!).
Mas infelizmente vamos ter uma, mais uma campanha eleitoral de nulidades e sem ideias.....
Jardim da Universidade Madeira
Não posso deixar de fazer minhas as palavras de Raimundo Quintal, um forte laço ilhéu nos une:
# A coleção da Flora da Madeira empobreceu bastante, o pequeno orquidário desapareceu, do núcleo das suculentas pouco resta, as plantas aromáticas e medicinais definharam, a mostra de plantas agro-industriais foi abandonada e apenas as mais resistentes à secura teimam em manter-se de pé.
O jardim que hoje deveria ser um espaço privilegiado de investigação e uma área ambiental atrativa para residentes e turistas, está transformado numa lixeira, numa coutada de atividades marginais. São ainda bem visíveis as marcas dum incêndio, que queimou parcialmente um dragoeiro. Alguém viu? Parece que não, pois nada foi limpo.
Isto acontece numa Universidade, que tem hasteada uma bandeira verde e onde, pressupostamente, deveria haver uma forte aposta na educação ambiental e nas boas práticas de cidadania. No Tecnopólo, GPS orientador dos caminhos da inovação e do progresso.
Tenho vindo a assistir à delapidação deste jardim e por várias vezes manifestei publicamente a minha indignação.#
O texto acima é picado de uma tomada de posição do Raimundo, que partilho e assino. Conheço o local e é lamentável o estado de degradação que ele denuncia.
nem com os pequenos
se safam....
nem com esses!