Palavras vazias
Enviei em cima da hora o artigo que escrevemos para o Público (online), mas esqueci que embora o tenha enviado aberto muitos já estão bloqueados e não são assinantes.
Aqui:
http://signos.blogspot.com/search/label/nuclear
já com uma gralha corrigida e um boneco em consolação.
Última hora
Importante:
https://www.publico.pt/2020/10/09/opiniao/opiniao/palavras-vazias-letras-maiusculas-1934285
continuamos em luta.
500
São 500 números, que tem vindo a evoluir, o que por vezes é andar para trás.
Agradeço os muitos comentários (cerca de 30 inscritos comentam regularmente e 12 já nos enviaram contributos, sendo 4 ou 5 regulares nesses, obrigado, sem vós não era possível).
Com os novos desafios vão ser necessários investimentos, estamos a começar a angariar publicidade (que será altamente ética e controlada, ou seja aqui a publicidade é logo a qualificação da empresa!) e para chegar ao objectivo de 350 inscritos até ao fim do ano venho solicitar-vos e conjurar-vos (bonita palavra!) a que cada um, ou um em cada dois, traga um amigo, mais um amigo também. Essa seria a melhor prenda de parabéns!.
contra a nuclear
e bate, em muito, já sabíamos, há muito:
http://www.sussex.ac.uk/broadcast/read/53376
mas é sempre reconfortante, mais um estudo!
Ilhas
Estas do hidrógeneo caem aqui, por simpatia....
mais um excelente power point que me envia R.V. (abraço)
fiquei estacionado, claro que passei todos os slides, mas estimei particularmente o da página 43!
Organizações
Aqui:
não é publicidade, mas face a algumas observações sobre as minhas críticas, e só se perdem as que caiem ao chão, da generalidade das ainda chamadas ONGAs aqui venho testemunhar o meu apreço por algumas, e a Zero é uma delas. No outro dia na Marcha do Clima, o Francisco, que conheço de pequenino e muito aprecio (sem que, como aqui sabem, não deixe de o criticar q.b.) fez-me uma espécie de convite - "António devias ser da Zero", e em fotografia lá estou a agarrar a faixa. Fi-lo com gosto, julgo que não tive tempo de dizer ao F.F. porque não me inscrevo, além da questão dos estatutos, percebendo dado o que se tem passado com o assalto dos vilões à quase totalidade das associações (dizia ou dizia-me #alguém# com o dedo do ministro....), percebo a intenção desses, porque, para mim a Zero, que recomendo a muitos jornalistas que me contactam, é muito, muito institucional.
Não que isso seja, em si, mau. Mas penso que é necessário outra organização, que ainda não existe, que coloque, no sentido figurado, os pés em cima da mesa, e reforce a crítica radical (mas não descabelada, como também se tem visto). Que não se registe e não faça parte da burocrática e inútil Confederação, liderada há 48 anos (ao algo parecido, pelo mesmo!) pelo mesmo personagem completamente externo ao ambiente e que só serve para distribuir lugares....
Bom tema para uma grande conversa. E não quero deixar de referir que outras associações ainda cumprem o seu papel, nomeio e é um exemplo, a Campo Aberto, associação tripeira (mas só com feijão!): https://www.campoaberto.pt/menu-associacao/quemsomos/, do veterano destas lides J.C.Marques, com quem mantenho convergências (e algumas divergências) há 44 anos!
Xiloteca viva
Vi há pouco tempo um documentário sobre a xiloteca, integrada no Jardim Tropical de Lisboa e lembrei-me desse com este artigo:
https://amazonia.org.br/2020/10/inventario-revela-dados-sobre-ocorrencia-e-uso-de-arvores-do-brasil/
sobre essa, viva!
Aliança
Não se assustem, de facto o era, mas esta é uma boa:
https://www.ech2a.eu/missionandvision
para que me chama a atenção este artigo que me envia H.B.
Que menciona, o que penso que deveria ser a estratégia e não a de cada um por si que vai dar um rombo enorme, do tamanho de Sines:
que seria a coordenação europeia. E as pequenas unidades, também. Mas lá estamos nós com a estratégia do elefante...
lembram-se da história:
https://en.wikisource.org/wiki/The_poems_of_John_Godfrey_Saxe/The_Blind_Men_and_the_Elephant
Amanhã
Completamos amanhã o número 500, 200 nesta nova série.
Temos, com os amigos Pedro Soares e Chema um artigo em curso de publicação no Público, sobre assuntos que desde sempre nos têm preocupado (e nunca recebemos nenhum financiamento para tal!).
E voltamos a preparar, já gostaríamos de o anunciar, mas tem havido situações, um podcast, eventualmente articulado com rádios, locais, assim como preparamos uma entrada em jornais locais.
Estamos a seguir, no quadro do descalabro do actual movimento ecologista, algumas movimentações e políticas e continuamos empenhos cívicos na área da educação ambiental.
Gostaríamos de dar boas notícias, mas como dizia o saudoso Vasco Santana "se são boas não são notícias", assim é, assim ficamos.
E como sempre "abaixo a dialéctica, o povo vencerá" grito que já ecoou pela Av. da Liberdade em 1975!
Figura 6
pois chamo a vossa atenção para a figura 6.
E nós a insistir no regadio em vez de desenvolvermos políticas de sequeiro e poupança de água!
https://www.airclim.org/sites/default/files/documents/factsheet-climate-and-health_0.pdf
mas como diz também neste relatório "estamos todos a ficar malucos" ou será do polén:
"Climate change has a direct impact on the length of the pollen season, the amount of pollen that plants produce and the geographical distribution of plants."