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Pensando como uma Montanha

Assunto
Saber
Numero
309

É com esse título (que é explicado no artigo) que sairá amanhã no Publico online (que tentarei aqui trazer) um artigo, meu e de Florival Baiôa do Beja Merece Mais, demolidor contra os aviões, e aeroportos que nos querem enfiar no lombo. Mas também contra as idiotices e atentados ambientais que à pala, de mais aviões e emissões que (mas quem é que pretendem enganar?) contribuem, mas mesmo para as alterações climáticas, que eles dizem, (mas quem pretendem enganar) procurar contrariar.

Reduzir o número de voos na Portela, iniciando um processo de deslocalização e claro redução das low costs, preparando o terreno para a deslocação dos voos de longa distância para Beja e estruturando (mas quem é que eles tentam enganar com a ideia dos comboiozinhos?) uma rede ferroviária nacional e internacional com capacidade, não é difícil, nem para tal há falta de guito:

Diz-me o Acácio P. ( um grande abraço!):

#De acordo com a Comissão Europeia Portugal, perdoa todos os anos 463Milhões € (Pag 101https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/0b1c6cdd-88d3-11e9-9369-01aa75ed71a1/language-en) só com a isenção fiscal que aplica ao Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP); Por não cobrar IVA nos bilhetes de avião para destinos internacionais o Estado deixa de arrecadar 293 Milhões deEuros; nos vôos domésticos entre Lisboa, Porto e Faro o IVA aplicado aos bilhetes de avião é de apenas 6%.
Pagamos o mesmo nível de impostos indirectos se comprarmos uma cenoura ou um bilhete de avião; o gasóleo necessário para transportar medicamentos, doentes graves ou viveres para zonas de catástrofe paga mais impostos do que o jetfuel usado num avião que transporta turistas.#

Leiam o artigo, comentem-no. Nele também falamos do Montijo, e das pseudo alternativas de Alverca e Alcochete, em linhas.

A única alternativa séria é mudar o paradigma, reduzir o tráfego aéreo, ir reduzindo a Portela, com o actualmente existente existente. Não nos venham atirar areia para os olhos, ou aliás não nos enterrem a cabeça. Não somos avestruzes! 

Somos montanhas, e como elas pensamos.

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