pois é, é o outro que morre de fome, é o outro que vemos, ou lemos, ou ouvimos que morre, morre de fome.
https://elpais.com/elpais/2021/03/30/3500_millones/1617114841_923652.html#
não, não somos nós, não sou eu. E todavia, o outro também somos nós, humanidade que somos.
É triste, é dramático, recordo de ter participado nos anos 80, em Bruxelas, em maratonas para acabar com esse mal absoluto.
E todavia, o sistema continuou, a lógica produtiva destruidora dos sistemas básicos de suporte da vida continuou. Somos o outro, somos responsáveis.