Pois, num recente artigo de Lydia Barnett, que o meu amigo Luís S. me recomendou é referido o pecado como elemento combustível (a juntar aos outros, também negros! ou gasosos) que "ilumina" o antropoceno!
Neste as coisas parecem menos teológicas!:
https://www.theguardian.com/environment/2020/feb/06/humanity-under-threat-perfect-storm-crises-study-environment
é claro que todas as nossas actividades podem, porque não, ser pecado, mas duvido que uma discussão sobre o papel da "mediologia" ( linha Debray) nos conduza a seja onde seja.
Quem quiser envio o artigo " A teologia das Alterações climáticas" da Lydia, talvez me possam dar alguma iluminação.
Até lá só lutas locais e pequenos ganhos e prazeres estão em linha com a alteração do paradigma, face a mediocridade da polis onde nos vamos afundando.