Hoje tive que explicar que ainda não há, ainda não há nada, nenhuma coisa a produzir isto, que alguns querem exportar (em conjunto com o gás, vejam lá!):
estamos 20 e tal anos atrasados, desde o precursor livro de Jeremy Rifkin, no início do século. Investimos onde não devíamos (na nuclear e nos fósseis) e hoje andamos às aranhas.
Mas já sabemos que o ruído, ensombra os espíritos. A realidade, infelizmente, vem a passo.