Vivemos num país de brincadeira, como diria o Celinho #somos os melhores na brincadeira e trafulhice". Já escrevi várias vezes sobre as negociatas dos sinais de trânsito, em duplicado, inúteis, contraditórios, ou em falta.
https://www.dn.pt/2376007117/a-tragedia-das-tabuletas-de-transito/
e os cívicos nunca estão quando são necessários e as autoridades municipais ou os responsáveis nacionais pelas estradas não existem senão para função.
E o negócio de vender plaquinhas/sinais de trânsito vai de vento em popa... normalmente é o tio do primo do tal presidente municipal.