E já ouvi, por alguns dos protagonistas, a estória muitas vezes, e por outros e tem sempre mais um bocadinho de loucura, que era loucura desafiar o maior poder nuclear mundial, num barquinho, que não se podia afundar....não se afunda um arco-íris. Quando os serviços secretos franceses com ordens de Mitterand o afundaram, matando Fernando Pereira, foi, também, o fim dos ensaios nucleares nos mares, aliás julgo que depois houve muito poucos, mesmo em terra.
Aqui, com a foto de quase todos os gloriosos:
http://signos.blogspot.com/search/label/Greenpeace
Hoje com os 53 anos, temos muitas outras estórias, cisões, expulsões, novos movimentos dessas, complicações e até derivas absurdas e, até, ao serviço da hegemonia, de alguma. Mas continuamos a ver e a imaginar os arco-íris, e a lutar.