Ainda sou do tempo em que na Amnistia Internacional se discutia (e até provocou saídas! e cisões) se a A.I. devia ou não ser contra a pena de morte. Foi nos anos 70. Houve depois outros momentos de ruptura, quando da defesa de direitos da identidade sexual e antes quando de defesa do meu "corpo os meus direitos". Participei desses. E hoje o direito à eutanásia.
Aqui:
https://www.dn.pt/7460682275/a-morte-em-vida-do-senhor-hakamada/
um texto que aborda um dos aspectos das nossas razões. Mas a questão fundamental não é essa. O homem não é Deus, não é omnisciente, nem prepotente/absoluto como esse seja qual seja.
O erro judicial é, sempre, uma hipótese.