Ainda sou do tempo em que na Amnistia Internacional se discutia (e até provocou saídas! e cisões) se a A.I. devia ou não ser contra a pena de morte. Foi nos anos 70. Houve depois outros momentos de ruptura, quando da defesa de direitos da identidade sexual e antes quando de defesa do meu "corpo os meus direitos". Participei desses. E hoje o direito à eutanásia.
um texto que aborda um dos aspectos das nossas razões. Mas a questão fundamental não é essa. O homem não é Deus, não é omnisciente, nem prepotente/absoluto como esse seja qual seja.