Ainda Almaraz
Só agora recebo esta contribuição da Campo Aberto.
https://www.campoaberto.pt/2025/06/02/almaraz-para-uma-extremadura-livre-de-nucleares/
Obrigado!
Clima
Também via Campo Aberto recebo este:
https://cryptpad.fr/file/#/2/file/NGpMq+srt1vviMmkX4dJGH7+/
que relevo importante. Falta política.
Dieta
Aqui:
https://www.elsaltodiario.com/alimentacion/una-dieta-mediterranea-dentro-limites-planetarios
uma possibilidade, real.
faltam-me as palavras
Farfalla
Foi a tradução e adaptação de um livro italiano sobre borboletas o meu 5º ou 6º livro:
https://www.theguardian.com/environment/2025/jun/25/heath-fritillary-butterfly-exmoor-numbers-rise
nunca mais as larguei
Um livro muito útil
Ao ler este livro penso na incapacidade de movimentos, organizações, manifestos e partidos todos eles de superarem as actuais lógicas de "desenvolvimento das forças produtivas" que vêm de Adam Smith, passam e se reforçam com Marx, passam por Keynes e pelas diferentes escolas económicas e conduzem a todos os actuais impasses ambientais, climáticos e das nossas vidas.
O maior economista de todos os tempos Georgescu-Roegen continua, infelizmente, a ser ignorado pelas direcções políticas e sociais da nossa sociedade e depois queixem-se. Se mergulhamos continuamente em mais do mesmo, se capacidade de equacionar novas propostas, novos discursos, novos alternativas.
não é possível romper com a lógica de representação e da hegemonia sem romper com as palavras e os discursos do poder. Hoje com um velho amigo discuti porque razão ele continua a aceitar ir a debates sobre minorias. Mas quem raio é que define as minorias? e porque razão aceitamos esse discurso?
Somos. Somos. Somos.
Dana danada
logo aqui o denunciámos:
ora uma instituição com créditos....
Distribuição
uma interessante reflexão:
https://diariodopoder.com.br/o
a ler com cuidado.
Do Fórum Cidadania Lx
(...)
cremos que essas “ilhas de calor” seriam mitigadas com algumas iniciativas de fácil resolução e baixo custo para a CML, como, por exemplo:
1.Devolver a água a lagos que se encontram permanentemente secos, como acontece com os da Avenida da Liberdade, do Jardim da Estrela e da Tapada das Necessidades.
2.Plantar árvores em artérias áridas como a Rua Morais Soares, a Avenida Joaquim António de Aguiar e a Avenida José Malhoa, a generalidade do bairro de Campo de Ourique (a começar pela Rua Carlos da Maia) ou os logradouros públicos/impasses junto à Rua Júlio Dantas.
- Construir pérgulas com trepadeiras de baixo consumo de água e folha caduca, preferencialmente nos jardins públicos e em articulação com a colocação de bancos para as pessoas.
4.Aplicar o “método Miyawaki” (https://nativawaky.pt/) um pouco por todos os terrenos esquecidos de Lisboa, integrando-o em projectos escolares e de associação de moradores.
5.E, obviamente, regar e manter de forma adequada os espaços verdes existentes, onde já existe vegetação a agonizar por falta de rega.
Cremos que estas sugestões, a par de um plano efectivo de arborização a médio prazo para a generalidade da cidade de Lisboa, evitarão que males maiores se abatam sobre todos nós, dadas as previsões de cada vez mais calor e mais prolongado para as próximas décadas.
Aproveitamos o ensejo para questionarmos a CML sobre as razões que levam a que as fontes do Rossio estejam mais tempo secas do que a jorrar água?
(...)
De carta dirigida ao Presidente da C.M.L.
Investigações
uma das mais valiosas iniciativas para julgar o mundo:
https://www.earthsight.org.uk/investigations
irremediávelmente condenado.