Ainda Almaraz
Hoje antecipando a presença de Chema entre nós divulgamos, novamente, a tomada de posição da ADENEX.
E para saber mais, ou simplesmente para passar um bom bocado a "ignorar" dia 6, pelas 18.30 na Casa do Comum.
e na Austrália
são devastadoras!
e não se conseguem controlar.
Hidrogéneo
Talvez seja só ar... ou não....
https://www.renovaveismagazine.pt/potencial-estrategico-do-hidrogenio-verde-na-transicao-energetica/
Outro para pensar
Enquanto vou estruturando a conferência que darei na Universidade de Sevilha na próxima semana (o OIE irá três dias de férias!) vou percorrendo leituras, polémicas, como devem ser para trabalhar os neurónios:
Miguel Amorós é um velho anarquista valenciano, passou por muitas épicas e escreve com o freio nos dentes. Importante ler as suas reflexões, para moldar o pensamento. Concorde-se ou não.
Um artigo para pensar
sendo que teria, tem muita matéria para discussão:
desde logo as palavras não são neutras....
E lembrem-se de Jevons
e se fossem só estes....
mas não, como temos denunciado, toda, quase toda a nossa comunicação social, e desde logo os audio-visuais são infectos, está nas mãos dos poderes, das empresas, das cadeias de supers e hipers, da hegemonia e dos poderes. E os jornalistas, como também aqui recentemente escrevemos todos,quase todos contaminados. Fazem lembrar as burkas, as usam e dizem que as querem, mas de facto é uma tortura que lhes é imposta e elas aceitam:
é claro que podem sempre dizer, como as mulheres torturadas com a burka, que têm que sobreviver, não se podem rebelar, têm que escrever o que lhes mandam o impõem (por exemplo o teresasousismo dominante). Ou até têm as cabeças assim formatadas E assim se vai moldando o poder dos des venturados.
Romper com a hegemonia, pauzinhos na engrenagem. O somos.
eles dizem que são éticos....
mas não é, não é verdade:
https://www.freedomunited.org/news/starbucks-coffee-supply-chain-slavery/
é raro ir a esse estabelecimento e ora...
Esta para desopilar, e chorar de rir....
Ignorar, ignorar Almaraz
Vamos pensar nisso, no debate que não esquecemos.
Dia 6 pelas 18.30 na Casa do Comum.