Usar e usar e usar
é a solução e depois reaproveitar. Lixo não e mesmo falsos recicladores evitá-los:
porque aqui acaba tudo.
Barcos de cruzeiro, não nem obrigados
Do Forum Cidadania LX:
"A cidade de Nice é a última a decidir banir os cruzeiros de passageiros de atracar no seu porto. O presidente da Câmara, Christian Estrosi, que já assinou um decreto a proibir barcos que transportem mais do que 900 passageiros, classifica os barcos gigantes como «monstros dos mares» que «poluem e despejam a sua clientela 'low-cost'».
Em Bordéus, por exemplo, o Presidente da Câmara anunciou a vontade de proibir totalmente os barcos de cruzeiro na cidade e há uma proposta para transferir o terminal de cruzeiros para fora do centro da cidade de forma a levantar a pressão crescente sobre a cidade histórica.
A Islândia introduziu no mês passado uma taxa diária de cerca de 16 euros por passageiro dos barcos de cruzeiro cujas receitas serão investidas em projectos de sustentabilidade ambiental.
Também o governo da Noruega está a planear a introdução de uma taxa similar sobre os passageiros de cruzeiros.
Barcelona, uma das cidades que mais sofre com os cruzeiros, já encerrou um dos terminais da cidade e planeia mais restrições.
E a cidade espanhola de Valencia anunciou que irá proibir mega barcos de cruzeiro a partir de 2026.
A cidade de Amesterdão vai igualmente proibir os barcos de cruzeiro na cidade com a construção de um novo terminal de cruzeiros fora da cidade.
O jornal The Telegraph publicou a 20 de Fevereiro um artigo extenso sobre este tema «The destinations trying to ban cruise ships and their 'low-cost clientele'»
Todos estes países - 14 só na Europa - estão a reagir para travar a pressão imparável da indústria dos cruzeiros e dos seus cada vez maiores barcos que chegam às cidades históricas da Europa."
E nada mais!
Grilagem
não, não são grilos!, são, mesmo, bandidos:
Liberalismo à solta
sem a mínima, a mínima, regulamentação ou controle independente, capitalismo selvagem em alta velocidade, eis o liberalismo no seu esplendor:
e leiam a parte dos S.M.R.s e depois comparem com o texto, em breve, a ser público.... e ainda a receber apoios.
Mais sobre a nuclear
Temos, além do documento sobre S.M.R.s ainda a recolher subscritores, ou melhor no caso tenho 3 longos artigos (ver se o editor os publica!) sobre a nuclear. Um desmascarando a ideia que não emite gases de efeito de estufa. Emite e muito! Outro a desmentir os números, inverossímeis de acidentes e mortos, centenas de milhar de facto, destes nas centrais ou produções de urânio, (e não incluo os das bombas nucleares) que os promotores anunciam, e um terceiro, em linha com este sobre os custos e a política energética. Uma desgraça.
https://reneweconomy.com.au/if-china-cant-scale-nuclear-australias-got-buckleys/
É claro que não verão a luz nos órgãos da industria nuclear ou cadeias de hipermercados, ou magnates do algoritmo.
Sons da natureza,
"Somos contra a guerra
somos Amigos da Terra", seriamos talvez 400 ou 500 a subir a Avenida da Liberdade, a desafiar a NATO e o Pacto de Varsóvia, pacifistas, objectores de consciência, feministas, e quase todos anarquistas, no sentido filosófico. Foi nos anos 70 ou inicio dos 80. Na altura havia espessura, os ecologistas tinham voz, jornais apareciam a dar notícias. Ainda havia contraditório nesses, e autênticos jornalistas e não meros opinadores sobre tudo e sobre nada.
quando leio isto fico basmado como o movimento ecologista (os verdes como se lê noutra notícia estão fora desse há muito) não se ouve, contra a guerra, em linha com a doutrina da não violência e até o que nos dizem suas santidades, sejam o Papa seja o Dalai Lama (hoje totalmente silenciado).
Bem quentinhas da enova
Comboios alemães
Sem eles nem há guerra....
https://adamtooze.substack.com/p/chartbook-354-of-trains-and-tanks
mas um transporte adequado também não.